Catálogo de Projetos Experimentais, desde 2000

As mensagens abaixo correspondem ao que está catalogado no ano de referência, aparente em cada título. Na barra abaixo da mensagem, há boas opções para vizualização. Pelo menu é possível baixar o pdf. Nos documentos datados encontramos titulação e nome do orientador, habilitação, título e nome dos alunos-autores dos trabalhos.

Considerações finais e agradecimentos

Não tenho dúvidas de que este catálogo apresenta lacunas e imperfeições. Contudo, aqui está o que consegui compilar das informações disponíveis nos Lattes de vários colegas, no armário-acervo de projetos experimentais do nosso curso e nas atas de defesa deixadas na secretaria. Quaisquer contribuições, lembranças e reparos são bem vindos, basta enviá-los ao coordenador de projetos experimentais. O intuito deste trabalho de catalogação é construir e refrescar nossa memória coletiva, de corpo docente e discente. Espero também que o material aqui reunido sirva de referência para a atualização dos currículos de muitos de nós e de inspiração para os estudantes em trabalho de conclusão de curso.
Agradeço a colaboração das alunas monitoras Wanúbia Carvalho, Vanessa Avelans e Márcia Gonçalves, além do trabalho realizado por todos, orientadores, alunos, funcionários e antigos coordenadores envolvidos nos processos de projetos experimentais. Tomo a liberdade de reproduzir ainda as palavras do professor João Curvello: "E vale aqui também lembrar os esforços anteriores, como o do primeiro catálogo impresso, elaborado em 2002 pelos professores Roberval Marinho, Sônia Guedes e Maria Rita, com todos os resumos." Esse catálogo encontra-se disponível na direção do curso.
Com afeto, Ana Beatriz

O fazedor

Somos o rio que invocaste, Heráclito.
Somos o tempo. Seu intangível curso
Arrasta os leões e as montanhas,
Pranteado amor, cinzas do deleite,
Insidiosa esperança interminável,
Vastos nomes de impérios que são pó,
Hexâmetros do grego e do romano,
Lúgubre um mar sob o poder da aurora,
O sono, em que pregustamos a morte,
As armas e o guerreiro, monumentos,
(...)
Jorge Luis Borges